Confiram também o novo prólogo que eu, sinceramente, amei:
Ao olhar em seus lindos olhos, encontrei-me a beira de um colapso. É como se ele tivesse algum poder sobre mim. Eu estava encantada por aquele rapaz. Porém, quando recuperei-me, meus olhos varreram a rua à sua procura. Ele não estava mais lá. Nunca senti tanta necessidade do desconhecido. Eu precisava saber quem era aquele rapaz. Precisava decifrar o enigma que havia por trás dos seus olhos. Mas a verdade não foi tão boa como eu imaginei que seria.
Ao sentir seus braços me envolverem, sua voz sussurrando suavemente em meu ouvido, o calor de seu corpo junto ao meu, fui incapaz de me conter e me via novamente a beira de um colapso. Virei-me para encará-lo, pronta para encontrar outros olhos, mas não os dele. Não os dele. A decepção e o medo me inundaram por dentro ao olhar em seus profundos e misteriosos olhos verde verde vivo. Voltei minha atenção para cadáver jogado a poucos metros de nós. Involuntariamente um grito irrompeu pelos meus lábios.
– Nããão! – Eu gritei ao perceber que era verdade.
Mas já era tarde demais. Ele estava morto. E então, Michael puxou-me para fora da igreja. O vestido de noiva já havia se rasgado, minha maquiagem estava toda borrada, e somente o véu sobreviveu a tudo isso. Desisti de lutar contra ele e entreguei-me a realidade. Entreguei-me ao crime. Deixando que as lágrimas transbordassem dos meus olhos.
Também mostrei para minha professora de português, ela disse que eu escrevo bem... e você, o que acha? Comente na comunidade!
Ao olhar em seus lindos olhos, encontrei-me a beira de um colapso. É como se ele tivesse algum poder sobre mim. Eu estava encantada por aquele rapaz. Porém, quando recuperei-me, meus olhos varreram a rua à sua procura. Ele não estava mais lá. Nunca senti tanta necessidade do desconhecido. Eu precisava saber quem era aquele rapaz. Precisava decifrar o enigma que havia por trás dos seus olhos. Mas a verdade não foi tão boa como eu imaginei que seria.
Ao sentir seus braços me envolverem, sua voz sussurrando suavemente em meu ouvido, o calor de seu corpo junto ao meu, fui incapaz de me conter e me via novamente a beira de um colapso. Virei-me para encará-lo, pronta para encontrar outros olhos, mas não os dele. Não os dele. A decepção e o medo me inundaram por dentro ao olhar em seus profundos e misteriosos olhos verde verde vivo. Voltei minha atenção para cadáver jogado a poucos metros de nós. Involuntariamente um grito irrompeu pelos meus lábios.
– Nããão! – Eu gritei ao perceber que era verdade.
Mas já era tarde demais. Ele estava morto. E então, Michael puxou-me para fora da igreja. O vestido de noiva já havia se rasgado, minha maquiagem estava toda borrada, e somente o véu sobreviveu a tudo isso. Desisti de lutar contra ele e entreguei-me a realidade. Entreguei-me ao crime. Deixando que as lágrimas transbordassem dos meus olhos.
Também mostrei para minha professora de português, ela disse que eu escrevo bem... e você, o que acha? Comente na comunidade!